RAPIDINHA TURBINADA - DICAS PARA APIMENTAR A RELAÇÃO
Fazer sexo com quem se gosta é sempre bom, isso ninguém nega. Mas a correria do dia a dia pode deixar esta pratica tão prestigiada em segundo plano. Tem muita gente que não dá bobeira e sabe como aproveitar aqueles 10 minutinhos de sobra.
A famosa rapidinha vem ganhando cada vez mais adeptos. Se você não tomar cuidado pode dar de cara com um casal se amando nas escadas do prédio, saídas de emergência dos shoppings, nos estacionamentos etc.
Na maioria das vezes, a rapidinha não está no plano dos casais, talvez por isso cause um efeito tão bacana. "O elemento surpresa mexe com as pessoas de uma forma positiva, dando margem às fantasias", afirma Fátima Moura, sensual Coach e nossa colunista. "Uma rapidinha faz com que você libere hormônios como endorfinas e dopamina, sua imaginação fica mais fértil", acrescenta, Lucinara Costa www.lucinaracosta.com.br , personal Sex Trainner.
O maior receio da mulher em relação à rapidinha é o temor de não ter tempo suficiente para chegar ao clímax. Este sentimento tem fundamento. Enquanto a mulher leva, no mínimo, 11 minutos para começar a liberar os hormônios endorfina e dopamina, que geram prazer e excitação sexual, os homens levam apenas alguns segundos.
Lucinara dá dicas valiosas para chegar lá rapidinho. "Fale para seu parceiro como gosta de ser tocada. Além disso, quanto mais você se tocar, mais vai saber como gosta de ser acariciada e estimulada", recomenda a personal. "Curta intensamente o momento, entre em sintonia com seu parceiro e invista em muitos beijos na boca. Com certeza se houver química, mesmo numa rapidinha você vai se satisfazer", completa.
Paula*, 28 anos, é casada há dois. A vendedora afirma que adora esta modalidade de sexo. "Eu e meu marido sempre que temos a chance saímos da rotina. Confesso que no começo ficava com receio, mas depois relaxei. Acredito que mais importante do que o lugar é a confiança que o parceiro transmite. A escada de emergência é o meu local favorito. Sempre vamos aos andares mais altos do prédio onde trabalho", conta.
Tadeu*, 36 anos, esposo de Paula, continua: "Quando estou passando próximo ao trabalho da Paulinha ligo para ela e peço para que diga que vai sair para fazer um lanche rápido. Ao ouvir o meu pedido ela já sabe como vai acabar a brincadeira", se diverte Tadeu.
"Eu sugiro para minhas clientes e alunas uma brincadeira, na qual una intimidade, criatividade, imaginação e o proibido", confessa Lucinara. Para quem não se sente segura para ousar tanto, a personal recomenda brincadeiras em lugares inusitados dentro da própria casa. Que tal uma rapidinha na cozinha, por exemplo?
"Sou adepta da rapidinha desde que iniciei minha vida sexual. No cantinho escuro na balada, à noite no playground do condomínio, no elevador, no banheiro de deficientes da faculdade... Já fiz em tudo o que foi lugar", conta Mirella Andrade, 26 anos, designer. Ousada, não?
*nomes fictícios
Por Bianca de Souza (MBPress)