Mercado erótico no Brasil cresceu

“Muitas delas vendiam cosméticos e lingeries tradicionais e passaram a oferecer uma nova categoria de produtos. Esta venda atende, principalmente, as mulheres que ainda sentem vergonha de entrar num sex shop”, afirma Evaldo Shiroma, organizador da Erótika Fair.
A presidente da Abeme, Paula Aguiar, também ressalta que o mercado brasileiro é peculiar. Cinco milhões, dos 7,5 milhões de itens vendidos mensalmente no país, são cosméticos sensuais (óleos, cremes estimuladores, gel). “Não trabalhamos a pornografia, e sim o erotismo e a sensualidade, algo extremamente positivo. O Brasil não é vendedor de vibradores, ao contrário da Alemanha e Estados Unidos”, comenta Paula.
Fonte e texto: ABEME